segunda-feira, 22 de maio de 2017

AS BODAS DA VITÓRIA


AS BODAS DA VITÓRIA

Em 18 de maio de 1968 contraí núpcias com a mulher que eu amo, e com certeza foi o melhor de Deus para a minha vida conjugal e familiar. Foi a Miriam quem me buscou nas trevas e me trouxe para Jesus; e, como mulher sábia edificou o nosso lar sobre quatro colunas: Regis Francisco, Adriana, Taís e Elizângela, alicerçadas sobre a rocha Jesus Cristo; e consolidadas aos seus cônjuges: Patrícia, Marcos, Rinaldi e Ricardo; o edifício familiar recebeu a cobertura de onze netos: Hadassa, Sarah, Samuel,  Rafael, Pedro, Marcel, Felipe, Júlia, Benjamin, Heloisa e Ricardo Luca. Éramos namorados; eu frequentava assiduamente um centro de terreiro na baixada santista, local onde recebi um pedido de casamento de uma entidade espiritual; ela queria ser a minha primeira esposa, queria a primazia não a exclusividade  e me fez uma pretenciosa proposta caso eu aceitasse o seu pedido: ela traria ao meu leito qualquer outra mulher que eu desejasse. Diante da minha negativa ela concordou que eu me casasse primeiro com a Miriam. Houve insistência quanto ao seu pedido, permaneci imutável, vieram então às ameaças: ela prometeu destruir o meu casamento num prazo de sete anos; e nunca desistiu disso!  Mas Deus Todo Poderoso é fiel e tem honrado nossos votos feitos no seu altar; tem nos guardado durante estes quarenta e nove anos (7X7), nos livrando da morte por várias vezes e de tantas outras investidas luciferianas; tenho a certeza de que estaremos casados até que a morte ao seu tempo nos separe; se não morrermos juntos!           Que Deus seja louvado e, em tudo, para sempre glorificado!

                     Maio/2017                                Regis/Miriam


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