Puxar ou Empurrar ??
Sumário
Prefácio
Puxar
Bajulação=artimanha do maligno
Paulo afirma não ser bajulador
Empurrar
Conclusão
Oração
Prefácio: Existe, um modelo de folha de porta, que para abrí-la, dependendo do lado em que você estiver, você puxa ou empurra; para mudar de um ambiente para outro passando pela porta, é só puxar ou empurrar. Exatamente como faz, e bem, o puxa-saco. Ora ele puxa, ora ele empurra; como melhor lhe convier ! E quando puxa, pode até puxar o tapete !
Todo ser humano é aquilatado pela sociedade, por aquilo que tem e não pelo que é, suas posses e bens materiais o colocam em posição de proeminência; e invariavelmente ele é blindado por bajuladores que interessadamente desejam usufruir de alguma vantagem ou benefício da pessoa em questão.
Alguns privilegiados socialmente ou revestidos num arcabouço de poder, exercem espontaneamente, predomínio sobre os demais; que induzidos pela concupiscência dos olhos, concupiscência da carne e pela soberba da vida, procuram atingir de alguma forma, a igualitária posição do seu " ídolo ", ou então se tornar co-participante de seus privilégios.
Os bajuladores, ou no linguajar chulo; os puxa-sacos, são inevitavelmente presentes ao redor de alguém bem sucedido.
Salmos 5: 9 9 pois não têm eles sinceridade nos seus lábios; o seu íntimo é todo crimes; a sua garganta é sepulcro aberto, e com a língua lisonjeiam.
Puxar: Os puxa-sacos, uma categoria de pessoas inescrupulosas, costumam permanecer parasitadas em pessoas proeminentes, para pretensamente se protegerem e conseguir benefícios sem ter que conquistá-los por si mesmo, pois reconhecem a sua incompetência para tanto.
Um perigo iminente para os que estão rodeados de puxa-sacos; os tais são: vulneráveis, inseguros. infiéis, incitadores, traidores; enfim, no geral, desqualificados.
O puxa-saco tem como seu primordial alvo, massagear o ego da pessoa bajulada para conquistar a sua confiança, e muitas vezes acabam expondo-a até mesmo ao ridículo; com o intuito de mostrar aos outros, que ele o puxa-saco, exerce certa influência sobre a vida do bajulado, e é por ele, considerado como pessoa de sua intimidade e de sua inteira confiança.
Quando formos badalados pelos inescrupulosos puxa-sacos, devemos cuidar para que não deixemos nos levar pelas emoções, mas façamos prevalecer a razão; tornando neutralizada a contaminação parasitária.
Salmos 12: 2, 3 2 Falam com falsidade uns aos outros, falam com lábios bajuladores e coração fingido.
3 Corte o Senhor todos os lábios bajuladores, a língua que fala soberbamente,
O homem gosta de ser exaltado, faz parte da natureza humana, o orgulho eleva o seu ego as maiores alturas, fazendo-o, sentir-se um gigante diante de insignificantes anões; e isso é muito perigoso, pois os exaltadores mudam com facilidade de opinião e passam de seus amistosos aliados, a seus implacáveis inimigos; em conformidade com a mudança das circunstâncias; o puxa-saco é por excelência, volúvel. " Os demônios estão sempre por perto; mas nunca estarão juntos ! "
Os evangelhos fazem alusão à prática do puxa-saquismo quando fala da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, montado em um pequeno jumento, ocasião em que foi recebido com honras de chefe de estado; muitos bajuladores o exaltaram nesse fatídico dia da mentira !
Salmos 78: 36 36 Lisonjeavam-no, porém de boca, e com a língua lhe mentiam.
Mateus 21: 1 a 11 1 Quando se aproximaram de Jerusalém e chegaram a Betfagé, ao monte das oliveiras, enviou Jesus dois discípulos, dizendo-lhes:
2 Ide à aldeia que aí está diante de vós e logo achareis presa uma jumenta e, com ela, um jumentinho. Desprendei-a e trazei-mos.
3 E, se alguém vos disser alguma coisa, respondei-lhe que o Senhor precisa deles. E logo os enviará.
4 Ora, isto aconteceu para se cumprir o que foi dito por intermédio do profeta:
5 Dizei à filha de Sião: Eis aí te vem o teu Rei, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de animal de carga.
6 Indo os discípulos e tendo feito como Jesus lhes ordenara,
7 trouxeram a jumenta e o jumentinho. Então, puseram em cima deles as suas vestes, e sobre elas Jesus montou.
8 E a maior parte da multidão estendeu as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pela estrada.
9 E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!
10 E, entrando ele em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, e perguntavam: Quem é este?
11 E as multidões clamavam: Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia!
Bajulação = artimanha do malígno.
O evangelista Lucas, relatou no livro dos Atos dos Apóstolos, que na segunda viagem missionária do apóstolo Paulo; quando, na cidade de Filipos se dirigiam para o lugar de oração, próximo ao rio, foram seguidos por uma jovem possessa por um espírito malígno, por vários dias, proferindo palavras lisonjeiras, dizendo serem eles homens íntegros e que lhes anunciavam o caminho da verdade; discernindo Paulo, que se tratava de um espírito maligno, com propósitos luciferiano, o repreendeu e expulsou daquela jovem, deixando-a liberta de toda maldade das trevas.
Romanos 16: 18 18 Porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim a seu próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos incautos.
Atos 16: 16 a 18 16 Aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem possessa de espírito adivinhador, a qual adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.
17 Seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação.
18 Isso se repetia por muitos dias. Então, Paulo, já indignado, voltando-se, disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, eu te mando: retira-te dela. E ele, na mesma hora, saiu. Paulo afirma não ser bajulador
1ª Tessalonicenses 2: 5 5 A verdade é que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis, nem de intuitos gananciosos. Deus disso é testemunha.
Gálatas 1: 10 a 12 10 Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo.
11 Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem,
12 porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo.
Empurrar: A mudança do cenário, por hora, é outra, bem diferente da entrada triunfal em Jerusalém; porém os personagens permanecem inalterados o protagonista e figurantes continuam os mesmos, a cena a seguir entretanto é adversa: os bajuladores que se mostravam amistosos aliados, agora se tornaram implacáveis inimigos, clamando não mais com alaridos de triunfo; mas bradavam pela condenação e sentença de morte para o protagonista.
Àqueles que receberam a Jesus, com honras e alaridos de triunfo por ocasião de sua majestosa, mas humilde, entrada em Jerusalém; agora se levantam em júri popular a favor da libertação de Barrabás e condenação e crucificação de Jesus.
A tristeza que envolveu o coração decepcionado de Jesus, prestes a morrer por aqueles que cínica e mentirosamente o recepcionaram na sua chegada em Jerusalém, a dias passados; agora, o repugnaram, trocando a sua vida pela liberdade de um homicida; numa verdadeira prática de traição do autêntico bajulador. Esta com certeza, foi a maior dor que Jesus suportou, não a da crucificação, mas a da rejeição; uma doi no corpo, a outra doi na alma !
Provérbios 26: 28 28 A língua falsa aborrece a quem feriu, e a boca lisonjeira é causa de ruína.
Mateus 27: 11 a 23 11 Jesus estava em pé ante o governador; e este o interrogou, dizendo: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: Tu o dizes.
12 E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.
13 Então, lhe perguntou Pilatos: Não ouves quantas acusações te fazem?
14 Jesus não respondeu nem uma palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador.
15 Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem.
16 Naquela ocasião, tinham eles um preso muito conhecido, chamado Barrabás.
17 Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?
18 Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado.
19 E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito.
20 Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus.
21 De novo, perguntou-lhes o governador: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam eles: Barrabás!
22 Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos.
23 Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado!
Conclusão: O apóstolo Paulo, escrevendo sua primeira carta aos Coríntios, no capítulo doze, onde fala sobre os dons do Espírito Santo, ou seja: A vocação de Deus para os homens que vivenciam o cristianismo, assevera que não devemos ser ignorantes quanto a esses dons. (1ª Coríntios. 12:1)
Não encontraremos em lugar algum, na bíblia, respaldo para a prática da bajulaçao (puxa-saquismo) porque certamente essa prática não procede de Deus; e se não procede d'Ele, só pode proceder do malígno. Por isso eu repudio veemente os praticantes do puxa-saquismo !! Fui !
9 E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!
10 E, entrando ele em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, e perguntavam: Quem é este?
11 E as multidões clamavam: Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia!
Bajulação = artimanha do malígno.
O evangelista Lucas, relatou no livro dos Atos dos Apóstolos, que na segunda viagem missionária do apóstolo Paulo; quando, na cidade de Filipos se dirigiam para o lugar de oração, próximo ao rio, foram seguidos por uma jovem possessa por um espírito malígno, por vários dias, proferindo palavras lisonjeiras, dizendo serem eles homens íntegros e que lhes anunciavam o caminho da verdade; discernindo Paulo, que se tratava de um espírito maligno, com propósitos luciferiano, o repreendeu e expulsou daquela jovem, deixando-a liberta de toda maldade das trevas.
Romanos 16: 18 18 Porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim a seu próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos incautos.
Atos 16: 16 a 18 16 Aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem possessa de espírito adivinhador, a qual adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.
17 Seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação.
18 Isso se repetia por muitos dias. Então, Paulo, já indignado, voltando-se, disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, eu te mando: retira-te dela. E ele, na mesma hora, saiu. Paulo afirma não ser bajulador
1ª Tessalonicenses 2: 5 5 A verdade é que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis, nem de intuitos gananciosos. Deus disso é testemunha.
Gálatas 1: 10 a 12 10 Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo.
11 Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem,
12 porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo.
Empurrar: A mudança do cenário, por hora, é outra, bem diferente da entrada triunfal em Jerusalém; porém os personagens permanecem inalterados o protagonista e figurantes continuam os mesmos, a cena a seguir entretanto é adversa: os bajuladores que se mostravam amistosos aliados, agora se tornaram implacáveis inimigos, clamando não mais com alaridos de triunfo; mas bradavam pela condenação e sentença de morte para o protagonista.
Àqueles que receberam a Jesus, com honras e alaridos de triunfo por ocasião de sua majestosa, mas humilde, entrada em Jerusalém; agora se levantam em júri popular a favor da libertação de Barrabás e condenação e crucificação de Jesus.
A tristeza que envolveu o coração decepcionado de Jesus, prestes a morrer por aqueles que cínica e mentirosamente o recepcionaram na sua chegada em Jerusalém, a dias passados; agora, o repugnaram, trocando a sua vida pela liberdade de um homicida; numa verdadeira prática de traição do autêntico bajulador. Esta com certeza, foi a maior dor que Jesus suportou, não a da crucificação, mas a da rejeição; uma doi no corpo, a outra doi na alma !
Provérbios 26: 28 28 A língua falsa aborrece a quem feriu, e a boca lisonjeira é causa de ruína.
Mateus 27: 11 a 23 11 Jesus estava em pé ante o governador; e este o interrogou, dizendo: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: Tu o dizes.
12 E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.
13 Então, lhe perguntou Pilatos: Não ouves quantas acusações te fazem?
14 Jesus não respondeu nem uma palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador.
15 Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem.
16 Naquela ocasião, tinham eles um preso muito conhecido, chamado Barrabás.
17 Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?
18 Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado.
19 E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito.
20 Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus.
21 De novo, perguntou-lhes o governador: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam eles: Barrabás!
22 Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos.
23 Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado!
Conclusão: O apóstolo Paulo, escrevendo sua primeira carta aos Coríntios, no capítulo doze, onde fala sobre os dons do Espírito Santo, ou seja: A vocação de Deus para os homens que vivenciam o cristianismo, assevera que não devemos ser ignorantes quanto a esses dons. (1ª Coríntios. 12:1)
Não encontraremos em lugar algum, na bíblia, respaldo para a prática da bajulaçao (puxa-saquismo) porque certamente essa prática não procede de Deus; e se não procede d'Ele, só pode proceder do malígno. Por isso eu repudio veemente os praticantes do puxa-saquismo !! Fui !
Desencana malaco
que eu não gosto de puxa~saco
Quem tem badalo é sino
e recebe badalação
Quem leva recado é menino
quem recebe recado é rufião
Quem bajula homem é cretino
quem puxa-saco é lambão
Desencana malaco
Que eu não gosto de puxa-saco
O puxa-saquismo é atestado
da falta de capacidade
De quem só vive mentindo
e distorcendo a verdade
Vive fazendo fofóca
e jurando fidelidade
É um traidor sem caráter
escória da sociedade
Desencana malaco
Que eu não gosto de puxa-saco
O puxa-saco é nojento
falso e enganador
repugnante e soberbo
imoral e bajulador
Mas o puxa-saco se esquece
que um dia, aqui tudo vai acabar
E pra onde forem os puxa-saco
Não terá saco pra puxar.
Desencana malaco
Que eu não gosto de puxa-saco
Oração:
Jó 32: 21, 22 21 Não farei acepção de pessoas, nem usarei de lisonjas com o homem.
22 Porque não sei lisonjear; em caso contrário, em breve me levaria o meu Criador.
Jó afirma que o puxa-saco morre prematuramente !!
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