Sumário
Prefácio
Olho vivo, pé ligeiro
A religião
A natureza humana de Jesus
Ele é rejeitado
Ele é discriminado
Ele é aprisionado
Ele é julgado
Ele é condenado
Ele é sentenciado
Somente Deus é fiel
O valor da fiança
A gratuidade da vida
Conclusão
Oração
Prefácio:
A natureza humana de Jesus, estava sujeita,
como a de todos nós, a fortes emoções, Ele não era emocionalmente insensível, tinha sentimentos; Creio eu, ainda mais acurados que os nossos; possivelmente era hipertenso, sofria de gastrite nervosa e outras intercorrências. Deus ao ver seu único e amado filho, sofrendo injustamente afrontas e perseguições, nas mãos daqueles que Ele desejava privilegiar com as promessas feita aos seus antepassados; provendo o recurso que os salvariam da sentença de morte eterna; não exitou em abreviar a crucificação do filho, para minimizar o tempo de sofrimento, para ambos, uma vez que agora, Jesus como homem, estava sujeito ao tempo cronológico. E qual é o pai que não sofre juntamente com o filho?
Jesus, no vigor da sua juventude, com apenas trinta e três anos de idade, três anos de ministério público; certamente desejoso de prosseguir em sua jornada terrena, beneficiando a humanidade sofrida; pediu até mesmo que Deus postergasse o momento crucial, e passasse dele o cálice. Deus teve que prover um meio para que ele não fosse vitimado por um infarto do miocárdio ou um acidente vascular cerebral (AVC) levando-o prematuramente a óbito; em decorrência do terrorismo exercido sobre Ele, de forma violenta e irracional, pela liderança da igreja; e todo o plano de salvação para a humanidade fosse frustrado; conforme desejava o reino das trevas.
A decepção de Jesus ao sentir-se excluído entre os seus, amargurou sua alma profundamente; afinal o Messias era animosamente esperado pelo povo judeu,
conhecedor e familiarizado com as Sagradas Escrituras, onde Deus através dos profetas, havia revelado as promessas de livramento para o seu povo; Contemporâneos da época do seu nascimento, revelado sobrenaturalmente até os confins do oriente, de onde vieram alguns magos visitá-lo, guiados pela estrela que indicava o local do seu nascimento.
Sabedores da grande matança de crianças, ordenada por Herodes, afim de exterminar o Salvador do mundo, numa obra terrivelmente maligna. Os maiorais da igreja certamente saberiam identificá-lo como o Messias, se assim quisessem, entretanto não lhes convinha; o "status" a eles concedido pelo império romano, cauterizaram suas mentes e cegaram os seus entendimentos e preferiram fazer uso da conhecida e pretenciosa frase que diz: "me enganem porque eu gosto".
É lamentável quando as autoridades, a quem devemos depositar todo o nosso crédito, se corrompem de tal maneira! Quanto isto deve ter machucado a alma de Jesus...
A maior tristeza ainda é : saber que hoje, apesar de tudo, pouca coisa, ou quase nada, mudou ! Jesus Cristo foi martirizado, com requintes de crueldade, até a morte, aos trinta e três anos de idade. Imobilizado com grandes cravos, fixando suas mãos, com os braços abertos e seus pés sobrepostos; foi pendurado num instrumento de tortura em forma de cruz, na periferia de Jerusalém, num local chamado Calvário. A parada cárdio-respiratória, se deu na cruz, quando Jesus bradou ao céu, entregando voluntariamente o seu espírito, ao Pai !
Lucas 23:46
46 Então, Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou.
como a de todos nós, a fortes emoções, Ele não era emocionalmente insensível, tinha sentimentos; Creio eu, ainda mais acurados que os nossos; possivelmente era hipertenso, sofria de gastrite nervosa e outras intercorrências. Deus ao ver seu único e amado filho, sofrendo injustamente afrontas e perseguições, nas mãos daqueles que Ele desejava privilegiar com as promessas feita aos seus antepassados; provendo o recurso que os salvariam da sentença de morte eterna; não exitou em abreviar a crucificação do filho, para minimizar o tempo de sofrimento, para ambos, uma vez que agora, Jesus como homem, estava sujeito ao tempo cronológico. E qual é o pai que não sofre juntamente com o filho?
Jesus, no vigor da sua juventude, com apenas trinta e três anos de idade, três anos de ministério público; certamente desejoso de prosseguir em sua jornada terrena, beneficiando a humanidade sofrida; pediu até mesmo que Deus postergasse o momento crucial, e passasse dele o cálice. Deus teve que prover um meio para que ele não fosse vitimado por um infarto do miocárdio ou um acidente vascular cerebral (AVC) levando-o prematuramente a óbito; em decorrência do terrorismo exercido sobre Ele, de forma violenta e irracional, pela liderança da igreja; e todo o plano de salvação para a humanidade fosse frustrado; conforme desejava o reino das trevas.
A decepção de Jesus ao sentir-se excluído entre os seus, amargurou sua alma profundamente; afinal o Messias era animosamente esperado pelo povo judeu,
conhecedor e familiarizado com as Sagradas Escrituras, onde Deus através dos profetas, havia revelado as promessas de livramento para o seu povo; Contemporâneos da época do seu nascimento, revelado sobrenaturalmente até os confins do oriente, de onde vieram alguns magos visitá-lo, guiados pela estrela que indicava o local do seu nascimento.
Sabedores da grande matança de crianças, ordenada por Herodes, afim de exterminar o Salvador do mundo, numa obra terrivelmente maligna. Os maiorais da igreja certamente saberiam identificá-lo como o Messias, se assim quisessem, entretanto não lhes convinha; o "status" a eles concedido pelo império romano, cauterizaram suas mentes e cegaram os seus entendimentos e preferiram fazer uso da conhecida e pretenciosa frase que diz: "me enganem porque eu gosto".
É lamentável quando as autoridades, a quem devemos depositar todo o nosso crédito, se corrompem de tal maneira! Quanto isto deve ter machucado a alma de Jesus...
A maior tristeza ainda é : saber que hoje, apesar de tudo, pouca coisa, ou quase nada, mudou ! Jesus Cristo foi martirizado, com requintes de crueldade, até a morte, aos trinta e três anos de idade. Imobilizado com grandes cravos, fixando suas mãos, com os braços abertos e seus pés sobrepostos; foi pendurado num instrumento de tortura em forma de cruz, na periferia de Jerusalém, num local chamado Calvário. A parada cárdio-respiratória, se deu na cruz, quando Jesus bradou ao céu, entregando voluntariamente o seu espírito, ao Pai !
Lucas 23:46
46 Então, Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou.
Olho vivo, pé ligeiro:
Jeremias 5:30,31
30 Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra:
31 os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam de mãos dadas com eles; e é o que deseja o meu povo. Porém que fareis quando estas coisas chegarem ao seu fim?
As características que personificam o ímpio estão adjetivadas na segunda carta do apóstolo Paulo a Timóteo, capítulo 3 versículos 1 ao 7; e que agora estão personificando também, os crentes em Jesus, por isso a advertência do apóstolo.
O joio, na verdade, do qual fala Jesus, não se encontra apenas assentado nos bancos das igrejas, misturados no meio do (trigo) povo
de Deus; mas muitos deles, em pé nas tribunas dos púlpitos, ostentando posições de honra diante do rebanho de Jesus. Onde são mais perigosos ? assentados ou em pé ? ouvindo ou falando ? cumprindo ordens ou mandando? Por isso Jesus adverte: pelos frutos conhecereis as árvores:
Mateus 7:15a17
15 Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas,, mas por dentro são lobos roubadores.
16 pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos ?
17 Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus.
15 Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas,, mas por dentro são lobos roubadores.
16 pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos ?
17 Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus.
A soberba da vida incitada pela concupiscência da carne e concupiscência dos olhos, induzem o homem não regenerado a querer ser um Deus!
Genesis 3:5
5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comeres se vos abrirão os olhos e, como Deus sereis conhecedores do bem e do mal.
5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comeres se vos abrirão os olhos e, como Deus sereis conhecedores do bem e do mal.
A religião: (provisão de Deus)
O homem criado a imagem e semelhança do próprio Deus guardava em sua proporcionalidade a compleição do seu modelo,
mantinha um relacionamento pessoal com ele, através de contatos diários, no seu ambiente de convivência, um condomínio fechado,
isolado do remanescente da Terra, chamado Jardim do Éden; Entretanto ao fazer mal uso do livre arbítrio com que fora criado, o homem, numa atitude arbitrária de insubordinação, comendo do fruto que lhe fora proibido, adquiriu para si e para toda a sua posteridade, o atributo do conhecimento do bem e do mal, o qual Deus queria evitar. E como consequência trouxe também atrelado a ele a maldição prescrita pela afronta a autoridade de Deus; a morte eterna.
mantinha um relacionamento pessoal com ele, através de contatos diários, no seu ambiente de convivência, um condomínio fechado,
isolado do remanescente da Terra, chamado Jardim do Éden; Entretanto ao fazer mal uso do livre arbítrio com que fora criado, o homem, numa atitude arbitrária de insubordinação, comendo do fruto que lhe fora proibido, adquiriu para si e para toda a sua posteridade, o atributo do conhecimento do bem e do mal, o qual Deus queria evitar. E como consequência trouxe também atrelado a ele a maldição prescrita pela afronta a autoridade de Deus; a morte eterna.
A capacidade para discernir o bem e o mal condicionou o homem a perda da paternidade de Deus, ocasião em que o diabo assumiu sobre ele a sua paternidade; isto porque, como é sabido, não existem orfãos espirituais, ou é filho de um ou do outro. Com isso o homem estabeleceu definitivamente o rompimento irreversível, com o céu. Coube a Deus, usando de misericórdia e de seu atributo afetivo, o amor, tomar a iniciativa em restabelecer o relacionamento entre eles, e para isso teve Ele, Deus, de se achegar ao homem; se fazendo homem.
Deus quando se fez homem, para resgatar da maldição, toda a descendência de Adão,
assumindo as limitações da natureza humana, na pessoa de Jesus Cristo; teve que deixar a sua deidade de lado, abandonar o seu Reino de glória em seu palácio de marfim e descer ao planeta Terra, que jazia sob o poder do maligno; se achegando a nós, uma vez que estávamos impossibilitados de nos achegarmos a Ele; existia um abismo intransponível entre nós, chamado pecado.
assumindo as limitações da natureza humana, na pessoa de Jesus Cristo; teve que deixar a sua deidade de lado, abandonar o seu Reino de glória em seu palácio de marfim e descer ao planeta Terra, que jazia sob o poder do maligno; se achegando a nós, uma vez que estávamos impossibilitados de nos achegarmos a Ele; existia um abismo intransponível entre nós, chamado pecado.
Isaias 59:2
2 Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que
vos não ouça.
Gálatas 4:4,5
4 Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
5 para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.
Eclesiastes 3:1
1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu;
Daí a grande preocupação da elite judaica em melindrar as relações diplomáticas com Roma,
onde o imperador era deus; e agora o surgimento de um novo monarca entre os judeus, a olhos vistos da Suprema Corte, impotente para deter o movimento faccioso. Temendo serem depostos pelo imperador e despojados de seus direitos e privilégios; a liderança da igreja preferiu, em benefício próprio, passivamente rejeitar o Messias, eximindo-se de suas atribuições eclesiásticas, que os responsabilizava por medidas cautelares, afim de amenizar os ânimos daqueles que se tornavam seguidores de Jesus.
Lucas 9:22
22 È necessário que o Filho do Homem sofra muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelo escribas; seja morto e, no terceiro dia, ressuscite.
22 È necessário que o Filho do Homem sofra muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelo escribas; seja morto e, no terceiro dia, ressuscite.
Provérbios 25:26
26 Como fonte que foi turvada e manancial corrupto, assim é o justo que cede ao perverso,
26 Como fonte que foi turvada e manancial corrupto, assim é o justo que cede ao perverso,
João 1:10,11
10 O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu.
11 Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
10 O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu.
11 Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
A natureza humana de Jesus:
Jesus obviamente não se esqueceu da sua deidade, entretanto tinha plena consciência de suas limitações como homem, a natureza humana caída dava ocasião a essas limitações,
por isso ele buscava perene comunhão com o Espírito Santo; Ele tinha fome: Mateus 4:2 - tinha sede João 4:7 - ficava triste Mateus 26:38 - ficava irado João 2:15, 16 - sentia compaixão Mateus 15:32 - sentia cansaço João4:6 - sentia amor João 11:3 - sentia fraqueza Mateus 26:41 foi tentado nas áreas de vulnerabilidade ao pecado, peculiares a natureza humana: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida Mateus 4:1a11 - São irrefutáveis as argumentações comprobatórias sobre a natureza humana de Jesus.
por isso ele buscava perene comunhão com o Espírito Santo; Ele tinha fome: Mateus 4:2 - tinha sede João 4:7 - ficava triste Mateus 26:38 - ficava irado João 2:15, 16 - sentia compaixão Mateus 15:32 - sentia cansaço João4:6 - sentia amor João 11:3 - sentia fraqueza Mateus 26:41 foi tentado nas áreas de vulnerabilidade ao pecado, peculiares a natureza humana: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida Mateus 4:1a11 - São irrefutáveis as argumentações comprobatórias sobre a natureza humana de Jesus.
Ele é rejeitado:
Isaias 53:3
3 Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.
Isaias 53:3
3 Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.
No tempo do Novo Testamento o título de sumo sacerdote outorgava ao seu dignatário a principal autoridade civil e eclesiástica sobre o povo judeu; sendo o Sumo Sacerdote: Presidente da Suprema Corte, chamada Sinédrio e Chefe das Relações Políticas com o governo
romano.
Ele é discriminado:
Mateus 21:23
23 Tendo Jesus chegado ao templo, estando já ensinando, acercaram-se dele os principais sacerdotes e os anciãos do povo, perguntando: Com que autoridade fazes estas coisas? E quem te deu essa autoridade?
Jesus era desmerecido de crédito, na doutrina que disseminava entre os judeus; principalmente pelos sacerdotes, escribas e anciãos, integrantes do Sinédrio, pois somente eles tinham autoridade para credenciar alguém que pudesse falar em nome da religião dos judeus.
Ele é aprisionado:
Procuravam ocasião para incriminá-lo, fazendo citações da Lei Mosaica interpretadas arbitrariamente como lhes convinha, afim de acusarem Jesus de práticas heréticas e subversivas.
Lucas 22:52
52 Então, dirigindo-se Jesus aos principais sacerdotes, capitães do templo e anciãos que vieram prendê-lo, disse: Saístes com espadas e porretes como para deter um salteador?
Ele é julgado:
Marcos 10:33,34
33 Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas; condená-lo-ão à morte e o entregarão aos gentios;
34 hão de escarnecê-lo, cuspir nele, açoitá-lo e matá-lo; mas, depois de três dias, ressuscitará.
Os líderes da igreja, incomodados pela situação desconfortável, diante do notório ministério público de Jesus, que contava com o apoio de muitos seguidores, concluíram que somente a sua morte, poderia trazer de volta a tranquilidade desejada, onde o relacionamento político com Roma decorria, sob truculência, na mais perfeita ordem, embora houvesse descontentamento e revolta do povo judeu, que permanecia sob pesado jugo do governo romano, com a cobrança de exorbitantes tributos.
Lucas 23:2
2 E ali passaram a acusá-lo, dizendo: Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei.
O ministério público de Jesus trouxe grande desconforto para a liderança da igreja; pois os colocava em situação delicada diante das autoridades romanas. Jesus anunciava que o reino de Deus havia chegado; entendia a elite judaica que o império romano seria subvertido e temiam que desagradáveis surpresas pudessem atingi-los. Procuravam então, ocasião para colocar um ponto final naquilo que se avultava como grande ameaça. Decidiram matar Jesus e para isso precisavam acusá-lo de algum crime, e sob acusação prendê-lo para
Mateus 21:23
23 Tendo Jesus chegado ao templo, estando já ensinando, acercaram-se dele os principais sacerdotes e os anciãos do povo, perguntando: Com que autoridade fazes estas coisas? E quem te deu essa autoridade?
Jesus era desmerecido de crédito, na doutrina que disseminava entre os judeus; principalmente pelos sacerdotes, escribas e anciãos, integrantes do Sinédrio, pois somente eles tinham autoridade para credenciar alguém que pudesse falar em nome da religião dos judeus.
Ele é aprisionado:
Procuravam ocasião para incriminá-lo, fazendo citações da Lei Mosaica interpretadas arbitrariamente como lhes convinha, afim de acusarem Jesus de práticas heréticas e subversivas.
Lucas 22:52
52 Então, dirigindo-se Jesus aos principais sacerdotes, capitães do templo e anciãos que vieram prendê-lo, disse: Saístes com espadas e porretes como para deter um salteador?
Ele é julgado:
Marcos 10:33,34
33 Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas; condená-lo-ão à morte e o entregarão aos gentios;
34 hão de escarnecê-lo, cuspir nele, açoitá-lo e matá-lo; mas, depois de três dias, ressuscitará.
Os líderes da igreja, incomodados pela situação desconfortável, diante do notório ministério público de Jesus, que contava com o apoio de muitos seguidores, concluíram que somente a sua morte, poderia trazer de volta a tranquilidade desejada, onde o relacionamento político com Roma decorria, sob truculência, na mais perfeita ordem, embora houvesse descontentamento e revolta do povo judeu, que permanecia sob pesado jugo do governo romano, com a cobrança de exorbitantes tributos.
Lucas 23:2
2 E ali passaram a acusá-lo, dizendo: Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei.
O ministério público de Jesus trouxe grande desconforto para a liderança da igreja; pois os colocava em situação delicada diante das autoridades romanas. Jesus anunciava que o reino de Deus havia chegado; entendia a elite judaica que o império romano seria subvertido e temiam que desagradáveis surpresas pudessem atingi-los. Procuravam então, ocasião para colocar um ponto final naquilo que se avultava como grande ameaça. Decidiram matar Jesus e para isso precisavam acusá-lo de algum crime, e sob acusação prendê-lo para
ser levado a julgamento por eles mesmo. Articularam um plano diabólico e colocaram em prática, prendendo Jesus; sob falsa acusação e provas forjadas.
Mateus 26:65,66
65 Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!
66 Que vos parece? Responderam eles: É réu de morte.
65 Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!
66 Que vos parece? Responderam eles: É réu de morte.
Mateus 27:12
12 E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.
12 E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.
Ele é condenado:
Lucas 23:20,21
20 Desejando Pilatos soltar a Jesus, insistiu ainda.
21 Eles, porém, mais gritavam: Crucifica-o! Crucifica-o!
20 Desejando Pilatos soltar a Jesus, insistiu ainda.
21 Eles, porém, mais gritavam: Crucifica-o! Crucifica-o!
A condenação que o sentenciou à morte, foram argumentadas pelas seguintes acusações : Ele declarava publicamente ser o Filho de Deus e realizava milagres e grandes maravilhas além de ministrar ensinamentos referenciados as Sagradas Escrituras; pela então liderança da igreja, onde escribas, sacerdotes e anciãos integravam a Suprema Corte denominada Sinédrio. Mesmo sob alegação do Tribunal Romano (Poncio Pilatos), haver declarado sua inocência, por três vezes, propondo sua absolvição e soltura.
Mateus 27:22,23
22 Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos.
23 Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado!
22 Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos.
23 Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado!
Ele é sentenciado:
A Suprema Corte judaica (Sinédrio) muito embora já houvesse julgado e condenado Jesus "in-off", se omitiu em pronunciar a sua sentença de morte; pois a legislação dos judeus determinava que a execução do sentenciado deveria ocorrer por apedrejamento, e isto seria contraditório ao plano da salvação, que: segundo as Escrituras; Jesus morreria, crucificado.
Os maiorais da sinagoga decidiram então por conduzirem Jesus perante o Tribunal Romano, representado por Poncio Pilatos.
Os maiorais da sinagoga decidiram então por conduzirem Jesus perante o Tribunal Romano, representado por Poncio Pilatos.
Lucas 23:23,24
3 Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E o seu clamor prevaleceu.
24 Então, Pilatos decidiu atender-lhes o pedido.
Os líderes religiosos do judaísmo não só procuravam se eximir de culpa pela execução do sentenciado; mas concederem a honra e o
poder do veredito para as autoridades dominantes, manifestando assim o reconhecimento da sua soberania.
A situação decorria de forma confortável ao Sinédrio com o famoso "tapa do gato". Assim a liderança da igreja, numa manipulação satanicamente persuasiva, conseguiu influenciar o juiz e todos os jurados a sentenciarem Jesus a crucificação.
Somente Deus é fiel:
O rei Davi, na sua sabedoria e experiência de vida, ao ser levado a tomar uma importante decisão, escolheu estar diretamente sob o juízo de Deus; Ele bem sabia o que era estar sob o julgamento de homem. (1ª Reis 24:14)
Quando estamos na total dependência de Deus, podemos contar com a sua infinita misericórdia (Salmos 23:6) Entretanto a justiça dos homens é comparada a trapos de imundícia. (Isaias 64:6)
João 15:20
20 Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que o seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra,também guardarão a vossa.
3 Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E o seu clamor prevaleceu.
24 Então, Pilatos decidiu atender-lhes o pedido.
Os líderes religiosos do judaísmo não só procuravam se eximir de culpa pela execução do sentenciado; mas concederem a honra e o
poder do veredito para as autoridades dominantes, manifestando assim o reconhecimento da sua soberania.
A situação decorria de forma confortável ao Sinédrio com o famoso "tapa do gato". Assim a liderança da igreja, numa manipulação satanicamente persuasiva, conseguiu influenciar o juiz e todos os jurados a sentenciarem Jesus a crucificação.
Somente Deus é fiel:
O rei Davi, na sua sabedoria e experiência de vida, ao ser levado a tomar uma importante decisão, escolheu estar diretamente sob o juízo de Deus; Ele bem sabia o que era estar sob o julgamento de homem. (1ª Reis 24:14)
Quando estamos na total dependência de Deus, podemos contar com a sua infinita misericórdia (Salmos 23:6) Entretanto a justiça dos homens é comparada a trapos de imundícia. (Isaias 64:6)
João 15:20
20 Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que o seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra,também guardarão a vossa.
Quando satanás se levantar contra nós, nós o repreendemos em o nome de Jesus, e ele se nos submete. (Tiago 4:7) Se o nosso coração nos acusar, Deus é maior que o nosso coração.
(1ª João 3:20).
Quando somos desconfortados pela consequência do erro que cometemos, é Deus que nos corrige, porque nos ama. (Hebreus 12:6)
Mas, quando somos submetidos a juízo humano,
não há quem possa resistir, nem como se eximir de alguma culpa. " Maldito é o homem que confia no homem." (Jeremias 17:5)- (João 15:18)
O valor da fiança:
Sabemos sobejamente que Jesus, entregou voluntariamente a sua própria vida em sacrifício expiatório, para efetuar de forma legal e aceitável à Deus, o pagamento da fiança estabelecida pelo Supremo Magistrado dos Céus, afim de prover recurso para absolver o homem do delito que o condenava a pena capital.
1ª Pedro 1:18,19
18 Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais,
19 Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado.
(1ª João 3:20).
Quando somos desconfortados pela consequência do erro que cometemos, é Deus que nos corrige, porque nos ama. (Hebreus 12:6)
Mas, quando somos submetidos a juízo humano,
não há quem possa resistir, nem como se eximir de alguma culpa. " Maldito é o homem que confia no homem." (Jeremias 17:5)- (João 15:18)
O valor da fiança:
Sabemos sobejamente que Jesus, entregou voluntariamente a sua própria vida em sacrifício expiatório, para efetuar de forma legal e aceitável à Deus, o pagamento da fiança estabelecida pelo Supremo Magistrado dos Céus, afim de prover recurso para absolver o homem do delito que o condenava a pena capital.
1ª Pedro 1:18,19
18 Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais,
19 Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado.
Romanos 6:23
23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.
23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Colossenses 2:14
14 Tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial,removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz.
14 Tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial,removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz.
A gratuidade da vida:
Nem mesmo a maior autoridade, humana, quer civil, militar ou eclesiástica, pode impedir que alguém seja alcançado pela graça redentora de Jesus, conquistada na cruz e colocada gratuitamente à disposição de quem possa interessar assumir sobre si mesmo a paternidade de Deus; e ser recebido por Ele, como filho.
João 1:12
12 Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome;
12 Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome;
João 3:16
16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Romanos 8:38,39
38 Porque estou certo da que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, ,nem o presente, nem o porvir,
39 Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor!
38 Porque estou certo da que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, ,nem o presente, nem o porvir,
39 Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor!
Conclusão:
Ele morreu, e agora? Agora, você já sabe, porque Jesus foi crucificado ainda aos trinta e três anos de idade; o motivo principal, foi prover recurso, a todos quantos possam interessar em aceitar a paternidade de Deus e ser por Ele recebido como filho, afim de tornar-se co-herdeiro com Cristo da vida eterna em glória! Quanto a Jesus; ressuscitou e vive, e assentado à direita do Pai, como advogado, intercedendo a nosso favor. Amigo leitor, somente o conhecimento não nos garante chegar a lugar algum; a prática dos conhecimentos que adquirimos é que nos conduzem ao lugar desejado. Você, com toda certeza, não desprezará o privilégio que tal conhecimento lhe propicia: o de viver vitoriosamente em glória, por toda a eternidade, na companhia de Deus Pai, Filho e Espírito Santo e dos seus anjos e querubins, e de todos aqueles que, como você, decidiram reconhecer e fazer uso do recurso que Jesus conquistou na cruz para nos contemplar com esta maravilhosa graça!
Grande tristeza e decepção, enfrentarão aqueles que: mesmo tendo o conhecimento do recurso que lhes é oferecido gratuitamente, deixaram de fazer uso de seus direitos, por não darem crédito a Deus; tendo escolhido, por opção pessoal, espontânea e voluntariamente, passar a eternidade em um condomínio totalmente fechado, na obscuridade das trevas, solitariamente, num mesmo ambiente onde estarão os piores elementos que o mundo já conheceu, num lago que arde em fogo e enxofre onde se ouvirá prantos e ranger de dentes. Creio que Deus em sua infinita bondade dará a você, discernimento para escolher estar com Ele para sempre, pois em Jesus Cristo morreu de amor por você, na cruz do calvário.
ORAÇÃO:
Senhor Jesus, eu quero fazer uso do recurso que o Senhor conquistou para mim , na cruz do Calvário, pagando ali a preço de sangue a
fiança estabelecida para pagamento dos meus delitos; me absolvendo de culpa e me concedendo gratuitamente o direito a vida eterna, na presença do Pai, Filho e Espírito Santo, por todo sempre; e para isso, recebo a paternidade de Deus no desejo de ser recebido por Ele como filho. Escreve o meu nome no livro da vida e vem habitar em meu coração. Recebe a minha oração e gratidão em seu nome, Jesus.
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